domingo, 30 de maio de 2010

Peneiras


PENEIRAS


Telas Peneira

Utilizada nos mais variados tipos de mineração, as telas peneira diversificam quanto a sua malha, espessura e altura. Confeccionada com arames galvanizados de alta resistência, o que proporciona excelente durabilidade.

aqui teria uma tabela
mais não consigo colocar ela certinha aqui post.
ver links no final


Peneiras Vibratórias

Para classificação dos mais diversos tipos de produtos desde a pré-classificação antes da britagem primária (corte até 300 mm), passando por todo tipo de classificação intermediária, chegando à separação até 0,1mm.

Os tipos de classificação são:

- Pré-classificação (Escalpadora)
- Classificação (Fina, Média, Grossa, Base Seca e úmida)
- Rejeito
- Desaguamento

Os equipamentos podem ser fornecidos com os seguintes tipos de vibração:

- Livre circular (1 eixo e 2 mancais)
- Circular excêntrica (1 eixo e 4 mancais)
- Livre Linear (2 eixos, 2 motovibradores ou excitadores)*
- Alta freqüência (motovibradores)

Peneira Banana

Entre as peneiras com vibração livre linear, encontra-se a peneira banana.

Muito exigida atualmente pelo mercado de mineração, a peneira Banana tem como característica principal a utilização de várias inclinações do deck, que resulta em maiores capacidade e velocidade de transporte, resultando numa menor altura da camada de minério, facilitando a aproximação dos finos nas aberturas.

Informações adicionais

Granulometria

s.f. Sed. - Estudo ou determinação das dimensões das partículas sedimentares.
Os estudos granulométricos servem para determinar a distribuição percentual das várias frações granulométricas de um sedimento, sendo importante elemento de diagnose das condições de transporte e sedimentação prevalecente no momento de sua deposição.
Em sedimentologia há várias escalas granulométricas, sendo que a mais utilizada a Escala de Wentworth.

Escala de Wentworth

Intervalo granulométrico (mm) Nome
>256 Matacão
256 a 64 Bloco ou Calhao
64 a 4,0 Seixo
4,0 a 2,0 Grânulo
2,0 a 1,0 Areia muito grossa
1,0 a 0,50 Areia grossa
0,50 a 0,250 Areia média
0,250 a 0,125 Areia fina
0,125 a 0,062 Areia muito fina
0,062 a 0,031 Silte grosso
0,031 a 0,016 Silte médio
0.016 a 0,008 Silte fino
0,008 a 0,004 Silte muito fino
<0,004 Argila
Observação: Na natureza, muito dificilmente encontramos sedimentos clásticos totalmente esféricos, portanto as dimensões dadas na coluna referem-se ao diâmetro maior.
O nome Argila tem duas conotações importantes na Geologia: tanto se refere a uma granulometria muito fina (<0,004 mm) como a um grupo importante de minerais, também conhecidos como Argilo-minerais.
Da mesma forma alguns autores, principalmente nas Engenharias,referen-se a Areia como sinônimo de grãos de quartzo, na medida que a grande maioria dos grãos da fração Areia é deste mineral.
Tabela simplificada
Para usos mais expeditos pode-se usar a tabela simplificada:
Intervalo granulométrico (mm) Nome
>256 Matacão
256 a 64 Bloco ou Calhao
64 a 4,0 Seixo
4,0 a 2,0 Grânulo
2,0 a 0,062 Areia
0,062 a 0,004 Silte
<0,004 Argila

ROCHAS ORNAMENTAIS




ROCHAS ORNAMENTAIS


São Rochas que possuem determinadas propriedades para serem utilizadas como material para revestimento em diversas aplicações: pisos, paredes, bancadas, pias, balcões, mesas, etc. Para que uma rocha seja considerada ornamental, devem ser obedecidas duas exigências básicas:

* apresentar beleza estética (ornamental), um padrão contínuo, ou seja devem ser homogêneas (sem manchas ou buracos que ocorram de modo irregular) e

* possuir características tecnológicas, índices físicos, índices de alterabilidade dentro dos padrões aceitáveis pelas normas técnicas.

As Rochas Ornamentais abrangem diversos tipos litológicos que podem ser extraídos em blocos ou placas e utilizados em formas variadas. Seus principais campos de aplicação incluem, principalmente, as edificações da construção civil, com destaque para os revestimentos internos e externos de paredes, pisos colunas, soleiras, arte funerária, entre outros.

OS TIPOS DE ROCHAS ORNAMENTAIS



Os principais tipos de rochas utilizados como ornamentais são mármores (rochas metamórficas) e granitos (rocha plutônica). Esta classificação que predomina no mercado, é bastante genérica, e nem sempre corresponde à classificação correta da rocha. Atualmente no interior do Brasil, estão sendo explorados outros tipos de rochas, como quartzitos, ardósias (rochas metamórficas de origem sedimentar), basaltos (rocha vulcânica) e conglomerados (rochas sedimentares).
O termo Rocha Ornamental também engloba outros tipos de rochas, conhecidas genericamente no mercado como Pedras Naturais, nas quais estão incluídos: ardósias, quartzitos, arenitos, gnaisses e calcários, utilizados em placas rústicas, in natura não requerendo acabamento superficial para a aplicação em revestimento.



PRINCIPAIS TIPOS DE ROCHAS ORNAMENTAIS


OS GRANITOS

Para o setor de rochas ornamentais o termo "granito" designa um amplo conjunto de rochas silicatadas, compostas predominantemente por quartzo e feldspato. Abrangem rochas homogêneas (granitos, sienitos, monzonitos, dioritos, charnoquitos, diabásios, basaltos, gabros, etc.) e as chamadas "movimentadas" (gnaisses e migmatitos), que são produzidas em blocos e utilizadas, principalmente, em placas e/ou ladrilhos polidos.
As cores das rochas são fundamentalmente determinadas pelos seus constituintes mineralógicos.
Os minerais formadores dos granitos (lato sensu) são definidos por associações variáveis de quartzo, feldspatos, micas, piroxênios e anfíbólios, com diversos minerais acessórios em proporções reduzidas. O quartzo normalmente é translúcido, incolor ou fumê; os feldspatos conferem a coloração avermelhada, rosada, branca, creme-acinzentada e amarelada nos granitos. A cor negra, variavelmente impregnada na matriz das rochas, é conferida por teores de mica (biotita), piroxênio e anfibólio, principalmente.
A resistência à abrasão dos granitos é geralmente proporcional à dureza e quantidade dos seus minerais constituintes. Entre os granitos, a resistência ao desgaste será, normalmente, tanto maior quanto maior for a quantidade de quartzo na rocha.


OS MÁRMORES

As rochas comercialmente designadas por mármores (lato sensu) englobam as rochas carbonatadas, incluindo calcários, dolomitos e seus correspondentes metamórficos (os mármores, propriamente ditos) que são produzidas em blocos e utilizadas, principalmente, em placas e/ou ladrilhos polidos, São rochas metamorfisadas de origem sedimentar, com pouco ou às vezes, sem nenhum teor de quartzo, o que as tornam mais “macias” em relação aos granitos e consequentemente, sofrem maior desgaste
Os calcários são rochas sedimentares compostas principalmente de calcita (carbonato de cálcio), enquanto os dolomitos são rochas também sedimentares formadas sobretudo carbonato de cálcio e magnésio. Os mármores, propriamente ditos, resultam das modificações ocorridas em calcários e dolomitos e relacionadas à variações nas condições de pressão e temperatura, do ambiente geológico de origem - metarnorfismo.
Nos mármores, o padrão cromático é definido por minerais acessórios e ou impurezas, pois os constituintes principais (calcita e dolomita) são normalmente brancos. A dureza (resistência ao risco) é sensivelmente menor nos mármores do que nos granitos.
Para se distinguir um mármore de um granito, dois procedimentos simples são recomendados: os granitos não são riscados por canivetes, chaves ou pregos, à exemplo dos mármores - e estes mármores reagem ao ataque do ácido clorídrico ou muriático, efervescendo tanto mais intensamente quanto maior o seu teor em calcita

segunda-feira, 29 de março de 2010

1- Qual a importância das Normas Técnicas?
As normas são documentos obtidos a partir do processo de normalização, elaborados pelos órgãos de normalização. Essas normas são importantes, pois através delas pode ser abordados ordenadamente uma atividade específica, para o benefício e com a participação de todos os interessados e, em particular, de promover a otimização da economia, levando em consideração as condições funcionais e as exigências de segurança.

2- Faça uma síntese sobre o processo de criação de uma nova Norma.
Para criação de uma nova norma é preciso primeiro que a sociedade necessite de uma nova norma, segundo O Comitê Brasileiro ou Organismo de Normalização Setorial analisa e inclui no seu programa de normalização Setorial, em terceiro é criada uma comissão de estudo com a participação voluntária de diversos segmentos da sociedade, em quarto lugar a Comissão de Estudo elabora um projeto de norma, em quinto, este projeto é submetido em votação nacional, então as sugestões recebidas são analisadas pela Comissão e depois é aprovada como Norma Brasileira. Por último a Norma Brasileira é impressa.
3- Faça uma síntese do processo de avaliação de uma nova tecnologia para a qual não existe norma específica.
A avaliação de desempenho tem por objetivo reduzir riscos, protegendo os interesses da sociedade, dos usuários e construtores, bem como os recursos públicos. Os itens a serem analisados são: exigências de segurança estrutural, segurança ao fogo, exigência de estanqueidade, exigência de durabilidade e manutenção, exigência de desempenho térmico, exigência de desempenho acústico, exigência a adequação do projeto, exigência de gestão da qualidade.
4- O que é Certificação de um Produto?
A certificação consiste na Emissão de Marcas e certificados de conformidades para as empresas que demonstram que um produto,serviço ou sistema de gestão atendem as Normas aplicáveis, sejam nacionais, estrangeiras ou internacionais.

sexta-feira, 26 de março de 2010

Concreto translúcido permite enxergar através da parede.

Uma empresa húngara desenvolveu um tipo de concreto que, misturado a uma pequena porcentagem de fibras ópticas, é transparente o bastante para que se enxergue através de uma parede. O material é composto por 5% de fibras ópticas e 95% de concreto o material é cerca de 10 vezes mais resistente que o concreto tradicional e suporta cerca de 4 toneladas por centímetro quadrado, segundo a fabricante LiTraCon. O concreto translúcido também seria mais maleável e impermeável do que o tradicional. Essas características, aliadas à sua resistência, dificultam as chances de rachaduras e infiltrações. No mercado europeu, o preço do material criado pelo húngaro Áron Losonczi ainda é bastante elevado - em torno de mil euros (aproximadamente R$ 2,4 mil) por metro quadrado.